Arritmia burocrática escolástica contemporânea
desalinha o tempo em ritmo de infâmia!
viro a história do avesso e reconheço o fracasso
da envergadura gótica do meu peito de aço!
pois num cavalo coxo chamado memória
equito solene sob a luz da escória
do conhecimento, sentimento e razão
que me trouxeram ao tormento de tua solidão.
Belo poema!
ResponderExcluirParabéns
Nunca consegui "poetar"! Meu forte era a crônica.
Gosto do que escreve, mas sabe que escreve para poucos... Mesmo assim, parabéns!
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